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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Marketing 2.0: Burguer King relança site com mais interatividade

A Burguer King relançou o seu site internacional (BK.com) de forma bem personalizável. Ou seja, você poderá mudar a cara do site da forma que você quiser considerando três barras: Fan, Food e King. Além disso oferece a "construção do seu menu", onde os consumidores podem visualizar atributos nutricionais de cada refeição, além de criar a sua própria refeição usando os ingredientes tradicionais. Eu resolvi criar um Whopper quintuplo que gerou 3420 calorias. E o mais legal é que você pode imprimí-lo.
O recado da Burguer King é: interatividade e integração da comunicação nas diversas mídias. Além de favorecer uma experiência do consumidor com a marca, seus produtos e no que a internet oferece de melhor, informações a vontade. E ainda há empresas que faturam milhões, mas os sites são vergonhosos. O site como ferramenta de marketing reflete a estrutura e gestão organizacional, se são ruins, imagina a gestão como um todo.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Mclanche Feliz, será o fim? MP pede suspensão de brinquedos em fast foods

O procurador Marcio Schusterschitz, do Ministério Público Federal em São Paulo, resolveu ser a variável legislativa que irá afetar os restaurantes do tipo fastfoods. Acusando a venda de brinquedos com lanches em redes de fast-food de levar crianças a criar maus hábitos alimentares, o procurador entrou com uma ação (15/06/09) pedindo a suspensão de tais promoções (lanchinhos com brinquedos) em todo o país nas redes que incluem o McDonald's, Burger King e Bob's. O que motivou o procurador do MP foi a preocupação global sobre a ligação entre fast-food e doenças como a diabetes e a obesidade endêmica que atinge os EUA. Para ele, "é preciso remover os brinquedos que são usados para alavancar a venda de comida que tem pouco valor nutricional, já promovidas com o objetivo claro de aumentar o consumo juvenil de fast-food".
São ações como essas que precisam deixar as empresas antenadas ao que está ocorrendo. Lembro-me da tendência de criação de black list para o telemarketing a 4 anos atrás, hoje é realidade.

Quem não se atenta para os fatores externos que afetam e podem afetar o negócio, certamente auferem prejuízos rapidamente. Esses brinquedos das redes com certeza são importados, que demandam um enorme planejamento de compras e logística. Sem contar com toda a estratégia que é delimitada para a equipe de marketing, que já tem no cronograma, tudo que ocorrerá ao longo do ano. As empresas terão que se reprogramar para ficar com um plano B, caso algum juiz defira o pedido do procurador.

Para os clientes, e principalmente os pais, estes deverão começar a procurar outro lugar de diversão das crianças e gastar um pouco mais para poder comprar brinquedos e mimos para seus filhos. Novas oportunidades, novos negócios. Se bem que tem alguns brinquedos que estimulam os adultos e adolescentes a comprarem os lanches e não as crianças. É isso aí!

Fonte: Estadão
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