Uma casa expansiva puxada por um carro.

Já mostramos aqui a casa que é uma caixa (bem que os milhares de assessores do Lula poderiam ver essas soluções para o programa 'Minha Casa, Minha Vida'). Pois é, apresento à vocês a casa conceito que 1 - se expande, 2 - é móvel e 3 - é compacta. Com esses atributos, a casa é uma perfeita solução para quem não quer ter espaço com um trailer, ou quem sabe os americanos que estão morando em barracas de camping ou então para os sem teto em nossas cidades. E com uma vantagem, é possível que uma casa dessas seja vendida em um supermercado. Por que não?
Eu já visualizo as vans de cachorro-quente comprando essa idéia, os arquitetos de stands de feiras tomando prejuízos e as unidades móveis de atendimento da prefeitura, por que não?
Bom, é só usar a imaginação que as aplicabilidades são inúmeras. Esse conceito foi pensado pela designer francesa Stéphanie Bellanger, sendo pequeno e leve, em que qualquer carro poderia rebocar, como mostra a foto.


O princípio é simples - a expansão é como uma sanfona, em um ângulo de 252°, à medida que se abre vai aparecendo os cômodos da casa: quarto, cozinha, sala, banheiro e nem o escritório ficou de fora. Assim, há bastante espaço de guardas as coisas, as roupas, livros e objetos em geral. O teto é transparente, para que se possa observar a paisagem, e também possui uma “casca”, para encapsular e proteger do sol e dos olhares curiosos.
Quem será o primeiro a fabricar? Será que pega mesmo? Alguém se habilita em construir um? É uma boa as empresas de piscinas e que fazem essas casas de plástico, pode ser um nicho promissor.

Fonte: Inhabitat

Hard Sell - como usar o nome do concorrente

No mundo do Marketing, o "Marketês" é uma linguagem corriqueira, mas há algumas coisas que podemos importar da área de publicidade, como por exemplo, o "Hard Sell". “Hard-Sell” é uma propaganda comparativa em que se cita explicitamente o concorrente, com ou sem todas as letras, em benefício próprio. É como a Pepsi fazia ao coloca a Coca-Cola em seu anúncio, ou apenas citá-lo, ou então mostrar de forma que você, consumidor, reconheça o concorrente.

Um exemplo de "Hard Sell" que envolveu muita gente, com certeza, foi uma propaganda que a Juggernaut fez para a BMW em um anúncio de Outdoor. Ele é único e exclusivo, e fica claro que foi usado simplesmente como resposta à um Outdoor da Audi. Que por sua vez, utilizou o nome da BMW. Eu particulamente acho essas propagandas ótimas, pois chamam a atenção de todos e das duas marcas e mais, faz com que as agências trabalhem de forma mais localizada e inteligente.



Foi algo assim, a Audi usou o nome da BMW em seu anúncio dizendo "Sua vez, BMW", como se tivessem jogando uma partida de xadrez. Em seguida e logo ao lado, mas em um painel muito maior, a BMW respondeu com outro anúncio, com contrastes totais ao design do outdoor da Audi e valorizando muito mais o carro e com a frase: “Chequemate”.

Agora vocês podem conferir uma versão brasileira da técnica. A propaganda que a Nestlé fez da Nesvita, falando de comparação e descaradamente da concorrente, sem falar o nome, mas que podemos ver claramente, Activia da Danone.



E agora, quem arrisca usar a técnica?

Redesenhos de marcas e produtos famosos

Veja aqui alguns exemplos de redesenho de logotipos e produtos de marcas famosas que mostram que a evolução da imagem da marca é tão importante ao logo dos tempos para passar a identidade de marketing com todas as suas características. E tem empresas que ainda não entendem para que serve um redesenho, uma atualização e a necessidade de modernizar suas marcas.

05. Mustang 2010

07. Discovery Channel

08. Fanta

12. Applebee’s

13. Firefox / Firebird

17. Ford

18. Ford Fiesta

21. Barack Obama

36. XBOX

38. KFC

39. Walmart

45. Vicks

47. Amazon

Veja a lista completa em: http://wefunction.com/2008/10/50-stunning-examples-of-a-great-redesign/

Criatividade de anúncios em elevadores

Fonte: Ads of the World

Posto de carregamento à base de energia solar para carros elétricos em Chicago

Antes de ocorrer a popularização da lâmpada pelos Estados Unidos, foi necessário construir postes para criar uma malha de transmissão da rede elétrica. Assim, a partir de um produto, criou-se um serviço. A grosso modo, podemos dizer que a Apple fez esse mesmo paralelo quando lançou o seu iPod e o seu ssitema de venda de músicas pela Internet iTunes. Nessa mesma linha, não basta ter carros elétricos, postos de energia poderão agilizar o processo de popularização dessa fonte renovável aplicada aos veículos. E não poderia ser diferente esperarmos essa estratégia logo na cidade referência em carros nos EUA, Chicago.

Lá, os carros elétricos são uma realidade (Tesla, Chevrolet Volt). As pessoas que possuem estes automóveis precisam deixá-los carregando toda noite e calcular para não ficarem sem bateria no meio da rua.

A cidade de Chicago se uniu a Coulomb Technologies e a Carbon Day para lançar o primeiro posto de abastecimento público para carros elétricos. O sistema funciona através do pagamento de uma assinatura que dá acesso aos postes que são carregados pela energia solar. A prefeitura utilizará estes postes para abastecer os carros elétricos pertencentes a sua frota.

Quem quiser uma oportunidade de negócios como donos de postos de combustíveis e estacionamentos pagos podem comprar seu próprio poste e cobrar pela utilização. Este é um grande passo para que o carro elétrico se torne viável, um serviço essencial nessa relação já consolidada hoje pelos postos de gasolina. A Carbon Day pretende instalar mais mil postes de abastecimento nos EUA até 2011. É como uma produção em escala, quanto maior o acesso, maior a oferta, menor o preço. O Brasil, pela quantidade de sol que existe, deveria pensar melhor em suas políticas públicas para explorar melhor essas oportunidades para não ficar atrás do desenvolvimento de tecnologias de energias renováveis. Ficar só com o Álcool combustível pode se tornar viável por um tempo, mas nunca é ruim podermos diversificarmos em novas tecnologias criando carros híbridos.
Fonte: Gas 2.0

P.U.M.A. - GM e Segway juntos em um veículo inovador

Já teve a curiosidade em andar em um daqueles carrinhos elétricos? E se fosse uma mistura de uma cadeira de rodas que pudesse correr a uma velocidade raso[avel e que ainda levasse duas pessoas sentadas? A General Motors e a Segway apresentam o Personal Urban Mobility and Accessibility Project, ou P.U.M.A., um veículo para duas pessoas que se equilibra sobre duas grandes rodas como o Segway. O P.U.M.A. alcança uma velocidade máxima de 56 km/h, bem mais rápido que o Segway, e consegue andar pela mesma distância com uma carga de sua bateria de lítio.

Esse produto inovador, pode deixar alguns de cabelos em pé no quesito segurança, mas o P.U.M.A. será capaz de se comunicar com outros veículos ao seu redor (V2V), reduzindo o risco de acidentes.

Se for feito com um preço interessante, quem sabe pode deixar para trás o Nano da Tata motors. Resta saber se será comercialmente viável e quando chegará ao nosso território.

Fontes: Autoblog e Engadget.

Embalagens com Textura de Frutas!

Embalagens são são um desenvolvimento de muita criatividade e funcionalidade. Mas parece que agora resolveram extrapolar e acrescentar o elemento sensibilidade tátil ao aspecto do produto. Se por um lado você é primeiro a desenvolver o conceito, não tem como não usufruir de ser o "first mover". E em uma prateleira, a primeira impressão é definida em poucos segundos.

Talvez pensando nisso, um designer industrial japonês, Naoto Fukasawa, procurou criar uma superfície que imitasse a cor e a textura de cada fruta nos seus mínimos detalhes, de forma a acrescentar a sensção tátil e proporcionando uma experiência de marketing fantástica. Enquanto uma pipoca feita na hora ou um perfume de um ambiente agradável ou de um frango assado podem despertar a fome e a vontade de consumir o produto, a possibilidade de passar a sensação de que a fruta está "saudável" e pronta para consumir é fantástica.

Os sucos escolhidos para o desenvolvimento das embalagens foram banana, morango e kiwi, e o resultado final vocês podem conferir as imagens. Quem será o primeiro a trazer esse conceito para o Brasil e quem poderá extrapolar o conceito para outras aplicações?

Fontes: Geekologie e Toxel.

Mini Turbina Hidrelétrica - Energia Gerada com Água da Torneira!

Na época do "Apagão" no Brasil, eu mesmo tinha pensando em por que não usar a força da descarga da água para gerar energia elétrica? Imaginações férteis à parte, qualquer invovação só se torna inovação se a idéia que a gerou se transformar em algo comercializável. Quem sabe agora com o “Mini Hydro Turbine”, isso não se realize. O conceito criado por Jin Woo Han da turbina elétrica, se prenderia à torneira da pia para gerar eletricidade a medida que água escorresse por ela.

Melhor ter desenvolvido para a descarga, vai que estimula a torneira aberta e isso provocaria um efeito inverso de um sentido ecológico.

A Mini Hydro Turbine viria também com uma bateria interna para armazenar a energia que não fosse utilizada. O produto é apenas um conceito e não está sendo produzido comercialmente. Como toda idéia e desenvolvimento de produto, quem sabe algum brasileiro não desenvolve algo mais prático, barato, funcionamente viável e comercializável.

Estratégias de onde utilizar o conceito não faltam, banheiros de shoppings e até na própria força de jogar a água para as milhares de caixas de águas do Brasil. Bastaria instalar um na hora que a água sobe e outro quando a água desce. As energias alternativas podem ser a nova sensação da próxima geração de equipamentos. É ver para crer.

Fonte: Gadget Lab.